O sindicato dos metroviários de São Paulo cancelou a greve do metrô que iria ocorrer nesta quarta-feira (25/05).
Em assembleia ontem, que durou até depois das 9:30 da noite, a categoria aceitou a proposta do Metrô, que garante um aumento de 12,26% tanto para salários quanto para vale-refeição e cria um novo plano de “step”, que é valor adicional pago para funcionários do Metrô desempenhando uma função e recebendo menos do que o piso da função, sendo essa uma das maiores exigências da nova administração do sindicato.
Entenda com mais detalhes o que isso significa e se a possibilidade de greve foi totalmente afastada neste momento.
De acordo com informações do site Valor Econômico, havia uma certa divisão entre os dirigentes dos sindicatos dos metroviários de São Paulo a respeito da greve. Inicialmente, a possibilidade era de que realmente existia uma greve dos metroviários marcada para o dia de hoje, o que traria os inconvenientes costumeiros para o paulistano, especialmente na ida e na volta do trabalho.
Felizmente, com a proposta apresentada pelo Metrô, a categoria, depois de uma reunião que durou algumas horas, decidiu cancelar a greve e aceitar os aumentos oferecidos.
Existem ainda alguns dirigentes desconfiados e insatisfeitos com a proposta, especialmente com a questão dos steps, que serão pagos em 31/08/22 (referente a 2020) e 31/01/23 (referente a 2021). A insatisfação parte, novamente de acordo com informações do Valor Econômico, do não pagamento do Step de 2019, que inclusive não foi citado na nova proposta.
O sindicato tinha proposto inicialmente aumento de 20% em relação ao salário atual, mas acabaram você satisfazendo com 12,26% e os steps oferecidos.
Como houve aceitação por parte do sindicato dos novos termos de trabalho, se o Metrô cumprir sua parte em relação aos pagamentos dentro do combinado, dificilmente iremos ouvir falar em greve dos metroviários de São Paulo novamente tão cedo.
O que pode acontecer, porém, é uma nova discussão em referência ao step de 2019 que, como já citamos, deixou de ser colocado na proposta atual.
É sempre importante reforçar que o direito à greve é garantido pela constituição e é uma forma de manifestação e de luta por melhoria das condições de trabalho legítima.
Mesmo que, por exemplo, no caso da greve dos metroviários de São Paulo, exista um grande incômodo para pessoas que não tem nenhuma relação com a disputa entre o Metrô e os metroviários, poucas atitudes dos trabalhadores no geral conseguem ser tão eficientes em facilitar a busca por direitos.
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