O Diário Oficial da União acaba de publicar uma nova determinação do Departamento Nacional de Tráfego (Denatran) sobre o processo de implantação do novo padrão da placa Mercosul, que já está em uso em outros países membros do bloco econômico.
De acordo com a Denatran, as novas placas e as transferências domiciliárias a partir de 1º de setembro já terão de levar o novo padrão nacional de chapa, tanto para automóveis como para motocicletas. O aspecto é muito parecido com o padrão europeu, e o modelo brasileiro terá um layout exclusivo, como todos os países do Mercosul.
Sob o novo padrão, o fundo torna-se branco para todas as categorias, enquanto o topo é azul no caso brasileiro e tem o nome do país. Permanecem sete dígitos, mas deixa o padrão de três letras e quatro números para uma ordem aleatória, e letras e números podem ser misturados em qualquer posição.
Para categorias de veículos, os dígitos terão cores diferentes para essa identificação. Então, quando eles são negros, letras e números serão de carros particulares. Os usuários comerciais terão código alfanumérico em vermelho. O azul será aplicado em carros oficiais, enquanto prata para modelos históricos. Os carros diplomáticos serão de cor dourada, e a escola auto-escolar ou a aprendizagem serão verdes.
Além disso, o novo quadro tem o Código QR, bem como marca de água específica, bandeira do estado de origem e revestimento do município do registro de veículos. Também haverá o emblema do país, no caso “BR”, bem como um chip eletrônico para o selo fiscal federal. Linhas exclusivas marcarão o fundo branco do cartão. O logotipo do Mercosul será marcado juntamente com o nome do Brasil no topo. Nas motos, três dos algoritmos estarão na parte superior e os outros abaixo, em um formato obrigatoriamente mais compacto.
Assim, em 2023, toda a frota nacional já estará carregando o novo padrão de placa. O chip, localizado na parte inferior do quadro, conterá informações do veículo, e os dados podem ser acessados diretamente pela polícia federal e estadual, bem como pelas agências estatais de trânsito e pelo IRS. Por enquanto, esta será a função do dispositivo, mas já está planejado para ampliar sua funcionalidade, incluindo a abertura de portões e portões. Seria interessante se também fosse aplicado a cobrança eletrônica em estradas de pedágio, por exemplo, substituindo as tags atuais.
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